Já reli nossa conversa uma porção de vezes. Em cada uma delas, uma percepção. Não tem sido fácil não ser óbvio. Maldita coerência sentimental que me leva a pensar em cada gesto, atitude, cada palavra. Se você parar e pensar, é completamente irracional mas acredito que é justamente daí que nascem os sentimentos genuínos.
Não sou um dejavu. Somos uma oportunidade esperando pra ser regada e adubada. Sabemos que a vida é feita de escolhas mas hoje eu só quero saber o que você quer pro jantar, se prefere vinho branco ou rosé. É simples. Hoje eu vim pra fazer você resgatar antigas crenças.
Você me conhece pouco, mas, se deixar, verá que tenho predisposição a encontrar gente do bem no caminho. Gente que agregue, que soma, a diferença numa noitada de vestidinhos iguais e iguais e iguais... Essa pessoa ê você e essa é a boa notícia. Isso não pode ser coincidência.
A má é que eu não faço a menor idéia de como fazer você acreditar mais. De parecer um cachorro pedindo mais meia dúzia de palavras e afagos. Você talve ria desse texto, mas achei ser a escolha certa num momento onde elas são necessárias. Uma delas foi te por aqui. Guardar você e esse sentimento bom aqui pra sempre.
Agora, eu preciso de você. Não sei o que está acontecendo nem se está acontecendo algo entre nós. Nem um bom motivo pra te fazer gastar um pouco da sua fé em mim. Mas, if i never try, "i'll never know". Certo?
É isso. Branco ou Rosé?
Guilherme Vilaggio Del Russo
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
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