quarta-feira, 17 de junho de 2009

Entre Churumelas e Trejeitos

Se é para fazer que seja bem feito. E parece que pra esse nosso tempo, tudo foi pensado algum tempo atrás, visando a perfeição. Das nossas conversas estúpidas, sinto falta pela manhã, do seu all-star branco, sinto falta pela tarde, do seu (do nosso!) Trejeito, falta pela noite. Não se trata de um último romance qualquer. A distância que nos separa é meramente ilustrativa, baseada em um par de kilômetros que pensam que podem nos afastar. É, pensam. A única coisa que me traz é lembrança de te ver_de perto e a vontade de te perturbar no seu encontro semanal com o repórter mais feio da TV.

Sua voz, ás vezes rouca e medonha, me disse que você estava de alma inteira para mim. E como eu já estava, entramos em sintonia. Aliás, alguma vez saímos? Pequena, que se agiganta na intenção de ser mulher. Acho que somos um pouco mais do que a bolacha de água, sal e gergelin que eu, erroneamente, nos comparei. Somos fruto da sinceridade, companheirismo, dos opostos que teimam em se completar. Frutos do palco que levamos como hobbie mas que traz marcas ( e pessoas) que jamais esquecemos. Bem vinda, você faz parte desta categoria! Para que você não se esquece nunca e como promessa, um texto seu. E para que você se lembre sempre, estou aqui, em meio a beijos e torcicolos.

Pra nós, o tudo, pros outros, o passado, pra saudade, um abraço, pro nosso caminho, o para sempre. Isso não é apenas o fim. É só o começo.

Guilherme Vilaggio Del Russo

Um comentário:

Pentelha disse...

''...pra saudade, um abraço...''

oiie Pentelho não consigo mas entrar na internet sem passar daqui e ler seus textos quero estar com vc quandolançar seu livro que tenho ctz q será breve!! te amooo bjaoo mtas saudades!!!